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Monstros que criamos a cada eleição


Por Raimundo de Holanda

03/12/2019 22h03 — em
Bastidores da Política



2020 chegando e o eleitor  indiferente as articulações dos partidos políticos visando a sucessão do prefeito Arthur Neto. A obrigatoriedade de votar tem levado esse mesmo eleitor a arriscar, como se jogasse em uma loteria, com consequências  para a sua vida e a vida da cidade, do Estado e do País.

Ultimamente o Brasil tem produzido pequenos monstros que, no poder, ameaçam a estabilidade da moeda e avançam contra conquistas democráticas das quais ninguém pode, em circunstancia alguma, abrir mão.

Errar os números da loto fácil ou da mega-sena produz uma frustração que dura até o outro teste, mas o jogo politico, do qual o eleitor participa  nos 45 minutos finais é decisivo, porque indica um caminho que pode ser tortuoso ou não.

O Brasil e uma grande parte dos  Estados vivem essa experiência, produto de uma sequência de erros que no processo eleitoral de 2020 precisam  ser evitados.

HOMENAGEM A NORONHA

Com um atraso de 28 anos, Serafim Corrêa homenageou ontem com o título de Cidadão do Amazonas, o homem que em 1991 botou no ‘canto do ringue’, em defesa da Zona Franca no Senado, os senadores paulistas FHC, Mário Covas e Aloysio Mercadante, e o poderoso presidente da Anfavea, Jacy Mendonça.

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Ao receber o título, o economista Raymundo Nonato Noronha completou: “Nos falta coragem para tomar a decisão de realizar mudanças, como o aproveitamento econômico dos nossos recursos naturais.”

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ASSUNTOS: candidatos as eleições de 2020 em Manaus, eleições 2020

Raimundo de Holanda é jornalista de Manaus. Passou pelo "O Jornal", "Jornal do Commercio", "A Notícia", "O Estado do Amazonas" e outros veículos de comunicação do Amazonas. Foi correspondente substituto do "Jornal do Brasil" em meados dos anos 80. Tem formação superior em Gestão Pública. Atualmente escreve a coluna Bastidores no Portal que leva seu nome.