Os ‘apertos’ da legislação eleitoral não conseguiram eliminar o conceito de negócio das campanhas eleitorais majoritárias. Os 13 milhões arrecadados pelos candidatos ao governo e ao Senado, no Amazonas, na primeira prestação de contas ao TRE, mostram quanto o investimento é pesado.

Embora se tente disfarçar algumas doações, trata-se sim, de dinheiro que, de alguma forma, vem do bolso  dos eleitores e demais trabalhadores do setor  público ou privado.

'EU VOTO NO AMAZONAS' - NOTA

“A coligação 'Eu Voto no Amazonas' informa que respeita, mas vai recorrer da decisão do desembargador Aristóteles Lima Thury, pois considera que seu candidato não visita obras com o objetivo de fazer campanha eleitoral, mas as inspeciona, em caráter administrativo,  o que não ofende a proibição contida no artigo 77 da Lei Federal nº 9.504/1997.

Dessa maneira, considera que, mantida a decisão, da qual discorda, nenhum dos candidatos poderá apresentar ou mostrar suas realizações como agentes públicos ou agentes privados, no caso de ações realizadas com o uso de concessões públicas.

Coligação 'Eu Voto no Amazonas"

A JUDICIALIZAÇÃO DE TUDO

As  pesquisas eleitorais, que suscitam interesse e provocavam debates entre militantes e simpatizantes, estão sendo confiscadas. O vírus da judicialização contamina o eleitor.

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Fica até difícil votar em um candidato sem ter certeza de que sua vitória vai ser confirmada ou confiscada por ‘força’ de uma ação judicial. Por favor, em nome do eleitor, confisquem as canetas!

 CAMPANHA  EM MANAUS

Além de Ciro Gomes, que vem a Manaus no sábado à tarde inaugurar seu comitê de campanha no Amazonas, o vice de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão chega na manhã do mesmo dia para uma carreata de apoio ao candidato do PSL, que lidera as pesquisas.

 AMAZONINO NA BAND

Amazonino Mendes resistiu, mas finalmente irá participar de um debate entre os candidatos a governador nesta eleição. Será hoje às 21h, na TV Band Amazonas, emissora pertencente à família de candidata a vice na chapa do governador, a ex-deputada Rebecca Garcia.

 TESTAMENTO DE LULA

Fernando Haddad recebeu ontem de Lula o ‘testamento’ da herança política do PT e a missão de levar o partido ao segundo turno da eleição presidencial. Lula não conseguiu levar Haddad à reeleição na prefeitura de São Paulo e agora, preso, tentará elegê-lo presidente do Brasil.